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Jogo

Taça, 2015-02-04 às 23:00 @ Inatel

Nota do árbitro: 5

0 - 1

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MVP: Diogo Monteiro

The Hammers vs Sidra Não Bate FC

Solidez defensiva leva à vitória!

No Grupo D onde todos os pontos contam mais face à qualidade das equipas, entraram bem os Sidra Não Bate, batendo The Hammers.

 

Em confronto duas equipas com começos complicados da Divisão Allstars, e por isso a terem na Taça a melhor ocasião para dar a volta por cima. Não seria o jogo ideal para nenhuma delas face à qualidade do seu adversário, e acabou por ser um jogo de muitos nervos, muito rigor e poucas situações claras de golo.

Primeiro sinal de perigo para os Hammers, uma bola na área aos repelões que acabou por ser aliviada por um defensor em cima da linha de golo. Do outro lado, de bola parada algum perigo relativo mas sem finalização. Estávamos numa fase de expectativa, e nos minutos seguintes Diogo Monteiro acabaria por emergir, fruto das circunstâncias do jogo: primeiro apareceu em cima da linha de golo a tirar o golo a Henrique Gomes Pereira, interceptando a finalização deste, e minutos volvidos a converter em golo uma grande penalidade, naquele que seria o único golo do jogo. Lance de análise complicadíssima, o árbitro julgou um corte com o braço de Rafael Monteiro, em remate forte e quase à queima-roupa. Monteiro rematou forte na conversão, Martim Peixe ainda tocou na bola mas não conseguiu travar o remate.

Até ao intervalo o melhor lance de resposta veio de um canto, com Tomás Sousa a cabecear por cima da trave da baliza à guarda de Miguel Sousa.

A começar a segunda parte Minorca fugiu à defensiva contrária, mas o remate saiu ao lado da baliza contrária. Os Hammers iriam assumir as despesas do jogo, mas com dificuldades para entrar por entre a defensiva contrária, bem organizada e coesa. Foram poucas as reais situações de golo, tirando algum perigo relativo nas bolas paradas. Aliás, a melhor ocasião de golo da segunda parte foi para os Sidra, num lance em que a defensiva contrária facilitou e Hugo (estrangeiro) se isolou, grande defesa de Martim Peixe a impedir o 2x0.

Do outro lado, um dos lances que mais perigo levou foi um livre de João Jacinto às malhas laterais, depois mais de um par de situações e que a bola andou pela pequena área, mas sem surgiu uma emenda para a baliza contrária.

Num jogo muito fechado, o resultado final premeia o rigor defensivo dos Sidra, que conseguiram sempre aniquilar as iniciativas ofensivas do seu adversário!

 

 

por Ricardo Solnado