Bancários cheios de gás rumo às eliminatórias!
Obrigados a ganhar no derradeiro jogo para seguirem em frente, os favoritos Clube Millenniumbcp fizeram-no de forma clara, derrotando o Borussia dos Montes lá de Baixo por 11x0!
A jovem equipa, que já venceu uma Taça, sabia que não podia vacilar e entrou bem no jogo, começando cedo a ameaçar o golo, através de lançamentos laterais longos do lado direito, na segunda ocasião Francisco Clode não conseguiu a emenda vitoriosa, esta chegaria pouco depois, com Santos Neves a fazer o primeiro da noite da sua conta pessoal. Na resposta livre directo de Pedro Amaral que Sebastião Esquível agarrou bem, do outro lado Pedro Mellert aplicou-se para travar o livre de Ten!
Os bancários pressionavam alto logo no seu sector ofensivo, e foi assim que nasceu o segundo golo, bola recuperada perto da área contrária, e Santos Neves a bisar no jogo. O 3x0 não demorou a chegar, Didi a subir bem no terreno, a combinar bem e rematar cruzado para o fundo as redes. Fanuca ameaçou a baliza de Esquivel com um remate que passou perto do poste, na resposta Santos Neves chegaria ao hat-trick ainda na primeira parte, de livre directo. As contas da primeira parte foram fechadas por Bernardo Montellano, a finalizar bem à saída de Mellert após abertura de Kiko Abecassis.
Da primeira para a segunda parte o Clube Millenniumbcp manteve o prego a fundo, e continuou a marcar golos. Lourenço Alvares cruzou para Diogo Morais David abrir a contagem na segunda parte, depois Kiko desperdiçou com um chapéu por cima da trave. Mais golos não tardariam, Puda de meia-distância fez o seu primeiro golo da noite, Kiko iria fazer o oitavo de cabeça após um canto.
Novo golo nasceria de uma combinação entre Lourenço, Kiko e Puda com golo deste, ele que faria o terceiro golo da sua conta pessoal em mais um bom remate de meia distância. Com três golos cada, Santos Neves desempatou as contas com o último golo do jogo, e saiu desta noite chuvosa com quatro golos apontados.
O Clube Millenniumbcp está nos 1/16 da Taça, confirmando o favoritismo.
por Ricardo Solnado