Liverpinos goleiam e estão cada vez mais perto do objetivo!
Numa partida recheada de golos da equipa da casa, os Moustaches (que têm a defesa mais batida do campeonato) nada puderam fazer para parar o rolo compressor da equipa que está cada vez mais perto do primeiro lugar!
Arrancou o jogo e desde logo se viu o que viria a acontecer. Logo na primeira ocasião, Henrique Teixeira Duarte recebeu a bola dentro de área e disparou a contar. Estava inaugurado o marcador sem sequer dar tempo às equipas de se adaptarem uma à outra. Apesar de tudo, a primeira parte não teve mais história do que isto. As equipas anulavam-se e não tinham muitas iniciativas ofensivas, pelo que foi com naturalidade que o jogo chegou ao intervalo sem mais alterações de marcador e o espetáculo ofensivo dos britânicos ficou guardado para a segunda parte.
A segunda parte começou como a primeira, com golo para os Liverpinos! Lançamento longo de José Nascimento para a área, há um corte incompleto da defesa e a bola sobra para João Caldas que amplia a vantagem. Ainda tentaram responder os Moustaches por João Vieira com um chapéu de cabeça, mas pouco depois novo golo a surgir para a equipa da casa! Canto batido por Caldas e na área António Angeja faz o gosto ao pé. O 4-1 apareceu novamente por Henrique, que depois de se isolar a passe de Guilherme Catarino, na cara do guardião não facilitou. Mas ainda havia mais golos para acontecer e Henrique fez o hat-trick! Recebeu a bola na direita, puxou para dentro e rematou forte e cruzado para dentro da baliza. Os comandados de Angeja não abrandavam e depois de um livre cobrado rápido, Caldas ficou novamente em boa posição e disparou a contar. A fechar o resultado e o jogo, foi Duarte Madeira que fez o gosto ao pé e depois de receber um passe de Zé, fintou um dos opositores e rematou para o 7-1.
Goleada das antigas no CIF, e os Liverpinos aproveitam assim o deslize dos Magos e estão em muito boa posição para saltarem para a liderança da tabela classificativa nas próximas jornadas. Resta saber se aguentarão a pressão!
por Zé Mendes