Man Chesthair vence nos minutos finais
Numa partida em que a primeira parte foi pobre em oportunidades de golo, o Man Chesthair dominou por completo a segunda metade e conseguiu vencer os Passengers com um golo solitário de Afonso Coimbra nos minutos finais.
Início de jogo com os Passengers a chegarem primeiro ao perigo. Antônio Veiga recebe por entre os defesas e dispara dentro da grande área à figura do guardião. A resposta do Man Chesthair veio por intermédio de Pedro Monteiro, a fintar o defesa numa jogada individual e a ficar isolado com o guarda-redes, mas remata a bola para o lado do alvo. A partida prosseguiu sem que nenhuma equipa se conseguisse superiorizar. De um lado, os Passengers tentavam sair em ataque organizado e, do outro, o Man Chesthair tentava apanhar os defesas ingleses em de contra-ataque. A acabar a primeira metade, o Man Chesthair consegue criar uma boa jogada que dá em golo, mas este é invalidado por fora de jogo. Os Passengers conseguiram responder ainda antes do apito, com António Tavares a rematar por cima a bola por cima da baliza adversária.
A segunda metade começou com uma grande oportunidade para o Man Chesthair, com Nuno Oliveira a fazer um passe a rasgar para João Guerra e este dispara por cima da trave. Pouco depois, Afonso Coimbra aparece num rescaldo de canto enquadrado com a baliza e, quando já toda a sua equipa gritava golo, o remate do avançado passa também por cima da trave. Os ingleses estavam bastante por cima na segunda parte e voltaram a dispor de mais uma ocasião flagrante para se adiantarem no marcador. Numa circulação de bola ao longo da área adversária, João Barreto aparece isolado na cara do guardião e dispara para uma enorme defesa de Gonçalo Pernas. Os Passengers eram somente um espectador nesta fase do jogo e o Man Chesthair tanto carregou que acabou por chegar ao golo. Afonso Coimbra faz uma excelente movimentação que é correspondida com um grande passe que o deixa na cara de Gonçalo. No frente-a-frete, o avançado faz o que melhor sabe e finta o guardião para o golo da vitória.
por Rafael Monteiro