Jogo tranquilo termina num 3-0 para os Pareceqtamol, que seguem em segundo lugar do Qualifying.
Foi um jogo equilibrado, no entanto, notava-se algum cansaço nos jogadores do Pára Arranca, e pelo contrário muita motivação e energia do lado da formação da casa, o que resultou em 3 golos contra 0.
Segundos após o apito inicial, boa combinação entre Francisco Pinto e Diogo Freitas, e o segundo rematou para o fundo das redes com frieza! Está inaugurado o marcador, 1-0! O jogo manteve-se equilibrado após o golo e o lance de perigo seguinte surgiu de um remate muito potente do Afonso Henriques, mas o guarda-redes da casa não tremeu e defendeu tranquilamente. Pouco depois, bola cruzada para o coração da área dos Pareceqtamol e apareceu Gui Brito que rematou em direção à baliza mas o remate foi intersectado para canto. Algum tempo depois, um cruzamento da equipa da casa sofreu um desvio do defesa dos Pára Arranca e foi contra a barra, causando assim um grande susto aos visitantes. Mesmo antes de fechar o primeiro tempo, grande remate de fora de área do Diogo Freitas foi novamente contra a barra e ainda bateu na linha da baliza mas acabou por não entrar.
Já na segunda parte, começo sem oportunidades de perigo, com o jogo bastante partido. O primeiro lance perigoso foi uma bola que sobrou à entrada da área, onde apareceu o suspeito do costume, Freitas, que rematou com potência para o fundo das redes. Está o feito o 2-0! Os Pára Arranca tentaram responder de imediato, com uma bola em profundidade no Pio que se desenrascou bem entre os defesas e conseguiu disparar à baliza mas mérito para o guardião da casa que conseguiu segurar. Depois disto, os visitantes já pareciam estar de cabeça perdida e isso permitiu os Pareceqtamol relaxar e assumir o controlo do jogo. Nos últimos minutos, ainda houve tempo para mais um: bola recebida à entrada da área pelo Francisco Pinto que não vacilou e fechou a partida com o 3-0! Apito final e os Pareceqtamol garantem os 3 pontos e estão muito bem encaminhados para conseguir manter um lugar no pódio.
por Miguel Barrosa