Nova sofre perante Sidra!
Jogo equilibrado até ao último minuto e foi uma bola no poste a evitar o empate! A Nova, muito pragmática, segue isolada!
NovAEconomia e Sidra Não Bate são duas equipas a realizar excelentes campeonatos. Os primeiros continuam a tentar o tri enquanto os Sidra tentam finalmente garantir um lugar no top 4 da DA.
O jogo teve duas partes completamente distintas. A primeira pertenceu à Nova que deu o primeiro aviso com um remate de João Trancoso a passar muito perto do poste. E à segunda balançaram as redes! Kiko Oliveira, a mostrar a razão pela qual é o goleador-mor do torneio! Classe na finalização e estava inaugurado o marcador!
A Nova continuava a imprimir um ritmo alto, com as linhas subidas, e numa excelente jogada colectiva, Nuno Henriques cruza para o coração da área onde apareceu Trancoso de rompante a finalizar!
Com o intervalo tudo mudou. Os Sidra entraram destemidos e motivados em dar a volta ao marcador. Tiago Mealha era o homem em maior evidência e estava a colocar em sentido os defensores adversários. Mas a primeira grande oportunidade desta segundo tempo pertenceu a João Pedro Sousa, que obrigou Rui Tavares a uma enorme defesa! Tavares voltaria a brilhar entre os postes pouco depois, voando para evitar um golo certo de Tiago.
A pressão sidrense acabou por dar frutos quando Teófilo efectuou um belíssimo cruzamento para o segundo poste, onde apareceu João Pedro a encostar! Voltava a discussão pelo resultado!
A Nova tinha de reagir e conseguiu sacudir um pouco a pressão. Kiko Oliveira deu o mote e apontou um livre que passou perto do poste. Seguiu-se Trancoso com um tiro de meia distância que ainda assustou!
Mas até final, só deu Sidra com os estudantes remetidos ao seu último reduto. A grande ocasião pertenceu a Diogo Fragoso, mesmo ao cair do pano, que acertou em cheio no poste após um fantástico cruzamento de Tiago!
Terá sido a estrelinha da Nova a brilhar? Exibição personalizada dos Sidra, ainda assim não chegou para ultrapassar uma pragmática Nova, que segue isolada na liderança!
por Francisco Felner da Costa