Vingança para os Hammers!
Numa partida bastante disputada, do princípio ao fim, os Hammers acabaram por levar a melhor sobre os experientes ATP United, vingando-se da derrota de há duas épocas na Taça, no único confronto até então entre as duas equipas.
O jogo começou practicamente com uma enorme oportunidade de golo para os Hammers após uma grande combinação entre Minorca e Cenoura, com o extremo a isolar-se e a rematar para defesa muito apertada de André com os pés!
Os ATP tentaram reagir, mas a enorme pressão exercida pelos Hammers não permitia que os tenistas conseguissem pensar sequer e muito menos criar situações de perigo, acabando mesmo por perder várias bolas. E numa dessas perdas de bola, os Hammers contra-atacam rapidíssimo e após Pedro Melo passar por dois defesas, já na área, Holstein ao tentar cortar a bola acaba por colocar a bola na própria baliza. Muita infelicidade para o defesa, que pouco mais podia ter feito.
Até ao intervalo, os ATP apenas conseguiram criar uma oportunidade de golo, quando após trabalhar bem sobre o defesa, Miguel Deus remata a milímetros do poste! Mas logo no início da segunda parte, os ATP entraram com outra atitude e estiveram perto do empate quando após cruzamento de Viegas desde o meio-campo, Rodrigo Brito (Purrianos) apareceu nas costas da defesa a desviar para a baliza. O remate no entanto saiu fraco e o guarda-redes, Martim Peixe, agarrou fácil.
Mas o golo chegou mesmo quando numa transição rápida, Gonçalo Pacheco, de cabeça, isolou Deus, que encheu o pé e fuzilou Martim! Que tiro do avançado! Mas os Hammers responderam de imediato! No entanto, André com uma defesa apertada evitou o golo de Cenoura! E pouco depois, o guarda-redes amarelo e azul voltou a brilhar, agora a corresponder da melhor forma a um míssil do meio da rua de Jaças!
O golo no entanto chegou mesmo! Vasco Sampaio, pela esquerda, trabalhou bem sobre o defesa, puxou para o meio e rematou colocadíssimo sem hipóteses para André! Grande golo do médio! Os ATP no entanto não foram abaixo e foram à procura do golo, estando a mílimetros de o conseguir quando após um remate de Tomás Mendes, Martim não conseguiu segurar e Deus desviou ao lado!
Pouco depois, o apito final soou e os Hammers festejaram a conquista de três valiosos pontos e logo, frente a um dos mais difíceis adversários da Divisão Allstars. A pressão alta dos Hammers funcionou e a verdade é que poucas vezes, os elementos mais ofensivos dos ATP sobressaíram, ao contrários dos seus, que por várias vezes obrigaram André a aplicar-se, justificando assim a vitória.
por Organização Allstars