No likes for the russian team!
O Lokomotiv esmagou o Likecester, quer a nível de golos quer a nível exibicional. Uma mostra de força dos russos que precisavam urgentemente de ganhar pontos!
O jogo começou praticamente com o golo de João Oliveira que após ser isolado por Zé Ferraz (estrangeiro) atirou de forma fantástica ao ângulo da baliza. Engane-se quem acha que os adeptos tiveram de esperar muito para ver o segundo golo: investida de João, a dar na velocidade de Luís que fez uso do seu pé esquerdo e disparou uma bomba cruzada que não deu qualquer hipótese! O marcador assinalava 2x0 e o Likcester não sabia muito bem o que fazer perante as investidas adversárias que eram regulares e substancialmente fortes. Assim sendo, e mais uma vez, Nélson levou o esférico até ao limite e depois de alguma sorte no ressalto a bola sobrou para João Oliveira que aproveitou para ampliar a vantagem e fazer o segundo da conta pessoal! Com o terceiro golo dos russos chegava então o intervalo e notava-se o desalento do Likecester no banco, tendo em conta as zero oportunidades criadas nesta primeira metade do jogo!
A abrir a segunda parte João Oliveira causou mais perigo, desta vez com um cruzamento perfeito ao segundo poste onde estava Emanuel (estrangeiro) que atirou duas vezes e por duas vezes viu os remates frustrados pela defensiva adversária. Grande iniciativa dos defesas azuis que mesmo a perder por 3 deram tudo neste lance! Depois, Tripeiro recuperou em zona avançada do terreno e quando todos achavam que ia atirar a contar e reduzir a vantagem adversária apareceu Emanuel a fazer mais um magnífico corte! Mais tarde foi Diogo que totalmente sozinho atirou e falhou o golo! Do lado oposto, João Oliveira podia ter feito o hattrick não fosse um incrível falhanço de baliza aberta! A terminar a partida, cruzamento de Ferraz após bola longa no ataque e Luca no sítio certo a desviar para o quarto da noite!
Com o golo, apito final no ISA e o Lokomotiv a levar os três pontos e a convencer com uma exibição que deixou água na boca. Será que podem jogar sempre assim?
por Manuel Laja