Paralympiacos completam o campeonato perfeito!
Na última jornada da Liga C1, os Paralympiacos venceram a despontada equipa da Fiorenteta por 2x0, acabando com os sonhos de subida de divisão dos seus adversários e completando a sua 18ª vitória e dezoito jogos!
A partida começava praticamente com o golo dos campeões. Jogada de contra-ataque dos Paralympiacos que termina com o chapéu perfeito do seu ponta-de-lança Tiago G. Pereira sobre o guarda-redes italiano. Que classe do jogador que teve a frieza para executar este gesto técnico na perfeição.
Abalada, a Fiorenteta tentou responder e fez jogar Manuel Puerta da Costa, com este jogador a rematar de pé esquerdo já dentro da área, mas ao lado!
Seguiram jogadas de pouco perigo de ambos os lados, com as finalizações a não serem as melhores, apesar do bom jogo que se passava a meio campo.
O tempo passava e a maior prejudicada era a Fiorenteta que precisava da vitória para ascender ao segundo lugar da classificativa. Mas eram os campeões a estar perto do golo. José Neves fazia um excelente desmarcação para Diogo Conduto, que cruza a bola para o centro da área adversária, onde aparecia Tiago Pereira a rematar para defesa do guardião Miguel Miranda. A bola sobra para Ricardo Amaral que manda uma bomba, que é milagrosamente defendida pela cabeça do defesa João Dias.
Perto já do final da primeira parte a Fiorenteta teria a sua jogada mais perigosa, vendo um remate do seu jogador Rui Roque, ser exemplarmente defendido pela guarda-redes estrangeiro Vasco Sousa.
Mesmo a terminar os gregos chegam ao segundo. Grande cruzamento de José “Matic” Neves para Diogo Conduto, que sem oposição só precisou de encostar e dobrar a diferença entre a sua equipa e a equipa adversária.
A Fiorenteta estava a ser vítima da eficácia dos Paralypiacos, e via-se “grega” para voltar à partida. Começava a segunda metade e via-se que realmente não era o dia dos jovens italianos. Cruzamento da direita que sai diretamente para a cabeça de Diogo Agostinho, com este a acertar em cheio no poste contrário ao que estava.
Os Paralympiacos voltariam a pegar no jogo e numa série de jogadas estariam perto de matar o jogo. Primeiro seria Tiago de livre a permitir uma boa defesa com pés de Miranda, e depois seria Ricardo Amaral a quase responder da melhor forma a um cruzamento vindo meio campo., permitindo mais uma defesa do guardião adversário.
O jogo acabaria por chegar ao fim com este resultado, e a Fiorenteta teria de se lamentar pela não subida de divisão. Já os Paralympiacos faziam uma histórica liga não perdendo um ponto durante a época inteira.
Crónica de Gonçalo Franco Dias
por Organização Allstars