Entrada forte dá 3 pontos ao Man Chesthair
O Man Chesthair recebeu e venceu o Lokomotiva por 4-1, sendo esta a primeira vitória para a equipa da casa. O jogo ficou marcado pela boa primeira parte dos ingleses em que conseguiram desde cedo uma vantagem considerável.
O jogo começou frenético, com ambas as equipas a entrarem a todo o gás e a procurarem o golo insistentemente. A primeira oportunidade até foi para os visitantes, com Francisco Madeira a aparecer em zona de finalização, mas a não acertar na baliza. Na resposta surgiu o primeiro golo do Man Chesthair: Diogo Moita conduziu pelo corredor esquerdo e rematou cruzado, obrigando o guarda-redes da equipa adversária a defender para a frente, onde estava Ricardo Grilo para encostar. No lance imediatamente a seguir surgiu o segundo para a formação da casa, com Zé Guimarães a finalizar um bom cruzamento vindo do corredor esquerdo. O Man Chesthair não tirou o pé do acelerador e chegou ao terceiro, depois de uma boa jogada coletiva que terminou com remate de Ricardo Grilo para o fundo das redes. O Lokomotiva demorou a entrar no jogo, mas acabou por reduzir a vantagem, através de um golo inacreditável de Diogo Abreu no ângulo superior direito. No entanto, o Man Chesthair acabaria por ampliar de novo a vantagem, com João Barreto a assitir Diogo Moita que finalizou na cara do guarda-redes. O resultado ao intervalo era de 4-1 para os homens da casa.
A segunda parte trouxe um ritmo muito mais baixo e não houve nem metade das oportunidades concedidas no primeiro tempo. A primeira ameaça surgiu por Gustavo Silveira que rematou de longe. Ainda que houvesse alguma vontade dos visitantes de inverter a situação, os Man Chesthair não concederam muito espaço e só através da meia distância ameaçavam a baliza contrária. A grande oportunidade da segunda metade surgiu para João Barros dos Lokomotiva que atirou ao poste.
O Manchesthair consegue assim chegar à primeira vitória no campeonato, depois de um início complicado. Já a equipa dos Lokomotiva procura ainda alguma estabilidade para fugir aos últimos lugares.
Crónica por Manuel Correia
por Henrique Zilhão