Até ao cair do pano
A equipa dos Panatinites visitou e venceu a equipa dos AC Milha somando assim a segunda vitória na liga C3.
O início de jogo trouxe uma equipa dos AC Milha bem organizada e a tentar manter a posse de bola. Ainda assim, a equipa dos Panatinites foram quem ameaçaram primeiro. A ameaça veio dos pés de António Pignatelli que ao cobrar um livre direto atirou a rasar a barra. Logo a seguir surgiu o primeiro do jogo para os visitantes. Depois de uma recuperação em zona alta, Miguel Paredes atirou ao ângulo superior direito com um remate muito colocado! Numa primeira parte sem grandes oportunidades de parte a parte, era Afonso Figueira quem tentava destabilizar! O avançado esteve perto do empate por duas vezes, mas primeiro o remate saiu desajustado e logo a seguir atirou por cima! O intervalo chegava com o 0-1 no marcador!
A segunda parte foi bem mais animado! Logo a abrir Miguel Ramos esteve perto do golo com um remate forte de pé esquerdo! A equipa dos Panatinites voltava forte do intervalo e António Menezes também esteve perto do golo de cabeça! Logo a seguir Miguel Paredes esteve perto do bis, no entanto a bola esbarrou num defesa! O jogo acalmou e a equipa dos AC Milha procuravam estabilizar a posse de bola para tentar chegar ao empate! A formação da casa não conseguia criar muitas oportunidades! Duarte Leite ameaçava da meia distância, mas sem perigo! Um dos mais inconformados eram Afonso Figueira que esteve perto do empate depois de um remate potente, mas a bola acabou na malha lateral! O mesmo Afonso Figueira que acabou por conquistar um penálti já perto do final e converteu para o 1-1. Quando parecia que o empate era resultado certo, a equipa do Panatinites desempatou com um autêntico golpe de teatro! No último lance do jogo, António Pignatelli pôs uma bola de uma área à outra e Miguel Paredes assistiu Guilherme Vieira para o golo! O árbitro apitou de imediato e terminou o jogo!
A equipa dos Panatinites soma assim a segunda vitória na prova. Já os AC Milha ainda procuram estabilizar e voltar aos tempos áureos!
Crónica por Manuel Correia
por Henrique Zilhão