Beer com a segunda vitória consecutiva!
Jogo muito renhido que só se decidiu nos últimos minutos, graças à inspiração individual de Francisco Batista!
Soava o apito inicial, e a primeira oportunidade de perigo pertencia à equipa do Beer, com Francisco Batista a aparecer no cara a cara com o guarda-redes e a rematar, mas o guardião a defender com qualidade. O Livertrolhas procurava responder, e responderia com um belo canto efectuado na direita, e Duarte Buisel a cabecear mas o guarda-redes a defender com segurança. Nova oportunidade de perigo surgiria para os da casa, com Buisel a cruzar na direita, e Lourenço Carvalho a aparecer no meio e a cabecear com qualidade, mas o guardião a estar atento e a defender. O jogo estava muito amarrado, com ambas as equipas a discutirem muito a bola a meio-campo, e por vezes, a não ser muito bem jogado nesta fase do encontro.
Começava a segunda parte, e a primeira oportunidade de perigo pertencia aos Livertrolhas, num remate perigoso de Vasco Rocha, mas a bola a passar ao lado. A turma de vermelho continuava a pressionar e Duarte Buisel criaria muito perigo com um remate em arco mas a bola a passar à direita do poste. Que perigo! O Beer procurava responder, e quase que chegaria ao golo logo de seguida numa bela jogada individual de Francisco Batista, a fintar 3 jogadores, e a finalizar a jogada com um enorme remate, mas Rafael Moreira a corresponder com uma enorme defesa! O Beer carregava nesta fase do encontro e ficaria novamente muito perto do golo, através de um belo cruzamento de Nuno Duarte e António Silva a aparecer para cabecear, mas o guardião a contribuir com mais uma enorme defesa! A verdade é que o golo para os visitantes acabaria mesmo por surgir, através de um belo remate de Francisco Batista que cortava para o meio e disparava para o fundo das redes! O extremo estava endiabrado, e fintou 4 jogadores da equipa adversária, e no cara a cara com o guarda-redes a não vacilar e a disparar para o 2-0 na partida! Não havia tempo para mais, e era o Beer a levar os 3 pontos na casa.
por Diogo Lourenço