Garrigues entra com o pé direito!
No primeiro jogo da época dos Advogados a Garrigues ganhou por 2x1 à SLCM literalmente no último segundo do jogo de penalti, numa arbitragem muito contestada!
As equipas entraram concentradas e com vontade de marcar, vontade essa que dava ao jogo um bom ritmo para o inicio de época.
O primeiro ameaçar foi o striker André Raposo que lançado na direita do ataque rematou para defesa muito apertada de Luís Pires, que mostrou excelentes reflexos. Do outro lado a resposta foi letal, remate do meio da rua de João Correia forte e colocado que só acabou no fundo das redes. Estava assim feito o primeiro golo da época!
Contudo a igualdade foi reposta na mesma moeda por volta dos 17m de jogo, com Ricardo Fontes a ganhar espaço e a rematar colocado de fora da área, para o 1x1!
Resultado com que chegávamos ao intervalo!
No segundo tempo tivemos mais do mesmo, jogo bastante intenso com as duas equipas a defenderem muito bem. Sobressaíam os remates de longe então, e Ricardo Nuno Silva testou os reflexos do regressado Nuno David Martins, que ajudou na baliza mostrando sempre bastante segurança! De seguida foi Nelson Azevedo atirar, mas Nuno resolveu a situação defendendo para canto…
Encaminhavamos-nos para o final da partida com o resultado ajustar-se ao que ambas as equipas faziam em campo, contudo o golo poderia aparecer para qualquer lado, a qualquer momento. O arbitro neste capitulo não teve particularmente feliz, pois fez vista grossa a dois lances na área branca (Garrigues) a segunda delas, com uma mão clara de Pedro Silva no coração da área…
Em cima do apito final do arbitro e já nos descontos do jogo o lance que decidiria a partida: contra-ataque de Ricardo Nuno Silva a serviu Pinheiro que já na área dominou mal e com isso tirou o guardião Nuno Martins da frente, que ao fazer a mancha comete grande penalidade, na conversão Ricardo bate forte e colocado e bate Nuno que bem se esticou, 2x1. A bola já nem iria ao meio campo e a primeira vitória da época para a Garrigues estava assegurada!
(Crónica de Nuno Carvalho)
por Ricardo Solnado