P’ Mouth FC elimina Man ChestHair United com triunfo firme nos quartos de final da Taça.
O Man ChestHair United não conseguiu superar a qualidade do P’ Mouth FC nos quartos de final da Taça, e acaba por ser derrotado por 4-1 num embate onde os visitantes se mostraram pragmáticos e eficazes.
O P’ Mouth FC entrou a todo o gás, inaugurando o marcador logo nos primeiros minutos. David Barroso, em frente ao guarda-redes, não vacilou e fez o primeiro golo, colocando a equipa em vantagem desde cedo. O ímpeto dos P’ Mouth FC manteve-se, e pouco tempo depois Gustavo Ricci (estrangeiro), com sentido de oportunidade, aproveitou uma bola solta na área para aumentar a vantagem. O Man ChestHair United tentava reagir, mas sentia dificuldades em quebrar a defesa contrária. A melhor tentativa surgiu com Flávio Marques, que arriscou um remate de longe, mas a bola foi à figura do guarda-redes, sem criar perigo. Já perto do intervalo, o Man ChestHair United encontrou uma esperança quando Flávio Marques converteu com sucesso uma grande penalidade, reduzindo para 2-1 e deixando o jogo em aberto para a segunda parte.
Na segunda metade, o P’ Mouth FC continuava a criar perigo e Gustavo Ricci teve nos pés a chance de dilatar a vantagem, mas desta vez o remate saiu fraco e o guarda-redes do Man ChestHair United conseguiu defender. Em resposta, a equipa da casa lançou-se na procura pelo empate, com Diogo Moita e Francisco Camacha a tentarem a sorte, mas os seus remates foram prontamente bloqueados pela defesa bem posicionada do P’ Mouth FC. Num contra-ataque letal, os visitantes voltaram a mostrar a sua eficácia. Tomás Reis, em velocidade, surgiu em boa posição e finalizou com classe, dilatando para 3-1 e complicando as hipóteses de recuperação do adversário. Ainda antes do apito final, Miguel Pile arrancou pela direita, e num remate preciso selou o resultado, fechando a contagem e garantindo a passagem do P’ Mouth FC para as meias-finais.
Foi uma exibição pragmática e controlada dos P’ Mouth FC, que eliminaram o Man ChestHair United e continuam a sonhar com o título.
por Rodrigo Nunes