Panathimankos vence pela margem mínima!
Jogo que enfrentava os gregos, recém-despromovidos da liga B1, e a Sagrada Família, equipa que pretende ter aspirações de subida, esperava-se bastante renhido e com a vitória a poder cair para qualquer lado.
Soava o apito inicial, e o jogo começava muito amarrado, com ambas as equipas a discutirem muito o jogo a meio-campo, e a não conseguirem definir muito bem no último terço. A primeira oportunidade de perigo seria para o Panathimankos, com Manuel Mira a receber a bola na entrada da grande área, a prosseguir com a mesma, mas o remate a sair ligeiramente ao lado. Nova oportunidade de perigo surgiria para os gregos, num cruzamento-remate de Tiago Quirino, mas o guardião a estar atento e a sacudir para canto. A turma de branco ficaria muito perto do golo, através de um cruzamento vindo do flanco esquerdo, e Mingos Santos Silva a aparecer à entrada da área e a rematar, mas Miguel Pinto a esticar-se todo e a realizar uma enorme defesa! A verdade é que o golo para os visitantes acabaria mesmo por surgir, com Miguel Peixoto a cruzar e David Cordoeiro a aparecer no centro da grande área para desviar para o primeiro do encontro! A verdade é que a vantagem no marcador não demorou muito, com Gonçalo Cesário a apanhar uma bola no ar à entrada da área e a encher o pé, e a marcar um autêntico golaço!
Começava a segunda parte, e o jogo encontrava-se muito amarrado nesta fase, com ambas as equipas a discutirem muito jogo a meio-campo e sem grandes possibilidades de golo, com más decisões no último terço, que deixava as formações longe da baliza adversária. A primeira oportunidade de perigo da segunda parte pertencia à Sagrada Família, num remate bastante perigoso em arco de Carlos Macedo, mas o guardião adversário a estar atento e a defender com segurança. Minutos depois, Gonçalo Reis ficaria muito perto do golo, num grande remate de fora de área, mas Francisco Peten a esticar-se todo e a realizar uma enorme defesa! Um dos momentos do jogo surgiu nesta fase do encontro, com Martim Malaquias a rematar de muitíssimo longe, bem atrás do meio-campo, quase, quase a surpreender o guardião adversário, mas este a esticar-se todo e a conseguir ainda sacudir a bola, com o esférico ainda a ir à barra e a não entrar! Que perigo! A verdade é que mesmo antes do apito final, o 2-1 no marcador iria mesmo surgir, e era para o Panathimankos, com Manuel Castelo-Branco a aparecer ao segundo poste, a beneficiar de um cruzamento vindo da direita, e a encostar para o fundo das redes, e a selar o resultado com um 2-1 final.
por Diogo Lourenço