Jogo

Liga C1, 2024-11-24 às 19:30 @ São Miguel

Nota do árbitro: 4

2 - 1

300000

MVP: Sérgio Côrte-Real

Países Baços vs U.C. Sempudor

Países Baços vence U.C. Sempudor em jogo equilibrado com desfecho emocionante!

Numa partida marcada por momentos de grande intensidade e equilíbrio, o Países Baços levou a melhor sobre o U.C. Sempudor, vencendo por 2-1. O encontro, disputado com muita luta no meio-campo e alternância de momentos de domínio, foi decidido nos detalhes, com um golo tardio.

O jogo começou com o Países Baços a assumir as rédeas. Tomás Chagas, com a sua visão de jogo apurada, testou o guarda-redes adversário logo nos primeiros minutos com um remate de longa distância, facilmente agarrado. No entanto, o avançado não precisou de muitas oportunidades para brilhar. Minutos depois, num remate colocado e sem hipótese de defesa, Chagas abriu o marcador, colocando o Países Baços na frente e dando confiança à equipa. O U.C. Sempudor reagiu, e Daniel Gomes quase igualou. Num momento de puro génio, protagonizou um lance individual na linha, driblando o defesa e puxando para dentro antes de rematar com potência ao primeiro poste. O guarda-redes João Alves mostrou-se à altura, realizando uma grande defesa e mantendo a sua equipa em vantagem ao intervalo. 

A segunda parte trouxe um U.C. Sempudor mais agressivo e determinado. Afonso António não desperdiçou a oportunidade de colocar a sua marca no jogo, finalizando um grande lance coletivo com precisão para fazer o empate e devolver emoção ao encontro. A resposta do Países Baços não tardou. Ricardo Lopes criou perigo com uma jogada individual de grande qualidade, mas viu o seu remate ser bloqueado pela muralha defensiva do Sempudor. Já perto do final, a equipa da casa demonstrou resiliência e inteligência tática. Sérgio Côrte-Real, com uma assistência sublime, colocou a bola nos pés de Leonardo Oliveira, que finalizou com classe e fez o 2-1, garantindo a vitória para o Países Baços. 

O apito final confirmou o triunfo do Países Baços num duelo renhido e disputado até ao último minuto.

por Rodrigo Nunes