Jogo

Liga C1, 2024-11-17 às 22:00 @ São Miguel

Nota do árbitro: 3

1 - 1

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MVP: Rodrigo Garcia

Sagrada Família vs Arsenalcol

Sagrada Família e Arsenalcol empatam em duelo intenso

O embate entre Sagrada Família e Arsenalcol terminou com um empate justo e emocionante, com as equipas a deixarem tudo em campo e a oferecerem espetáculo do primeiro ao último minuto.

Logo no início, o Arsenalcol entrou com tudo e marcou cedo. Miguel Aleixo, em grande forma, recebeu uma bola na pequena área e desferiu um míssil imparável para o fundo das redes, colocando os visitantes em vantagem. A Sagrada Família tentou reagir rapidamente, com Afonso Fernandes a testar o guardião adversário num remate em jeito, mas sem grande dificuldade para o defesa das redes. Os visitantes continuaram a ameaçar, com Fábio Fouto a realizar um cruzamento tenso para a cabeça de André Azevedo, que acertou em cheio na barra, desperdiçando uma oportunidade de ouro para ampliar a vantagem. 

 

Na segunda parte, a Sagrada Família voltou com mais agressividade e teve em Vasco Nunes a primeira ameaça, num livre potente e rasteiro que passou perto da baliza. O Arsenalcol, por sua vez, continuava a explorar a inspiração de Miguel Aleixo, que protagonizou mais uma jogada individual brilhante, mas o remate saiu desviado. O golo de empate surgiu num momento de magia coletiva da Sagrada Família. Numa triangulação perfeita entre Bernardo Santos e Vasco Nunes, este último cruzou para Gonçalo Cesário, que rematou de primeira, com a bola a embater na barra antes de entrar. Um golaço que incendiou o jogo. Nos minutos finais, o Arsenalcol tentou o golpe final. Simão Mimoso teve uma grande chance, mas Rodrigo Garcia, o guardião da Sagrada Família, brilhou com uma defesa espetacular. Nos descontos, Garcia voltou a ser herói, defendendo um remate perigoso de Miguel Aleixo e garantindo um ponto para sua equipa. 

 

Com o 1-1 no marcador, ambas as equipas saem deste confronto com razões para acreditar nos seus projetos, numa partida onde o equilíbrio e os detalhes foram protagonistas. 

por Rodrigo Nunes