Estrasborga não perdoa e atropela Sagrada Família com goleada contundente!
O Estrasborga assinou mais uma exibição autoritária na Liga B1, vencendo por 4-1 a formação da Sagrada Família, num jogo onde a eficácia e o talento individual ditaram a diferença desde cedo!
O início foi elétrico e a abrir as hostilidades esteve Bernardo Soares, que com grande classe passou por dois adversários e desferiu um potente remate de pé esquerdo sem hipóteses para o guarda-redes! Estava feito o 1-0 com um golo de puro talento! Pouco depois, foi a vez de José Santos ampliar a vantagem: numa disputa intensa, ganhou a bola e soltou mais um remate indefensável, também com o seu pé esquerdo. Dois golos, dois momentos de pura eficácia, e o Estrasborga já liderava com justiça! Apesar da vantagem no marcador, a primeira parte foi bem disputada, com a Sagrada Família a mostrar-se organizada e determinada. Contudo, os pequenos detalhes – e o talento individual – acabariam por pender a balança para os da casa.
Na segunda parte, chegou o momento mais espectacular da noite: Tomás Faria, com espaço no meio-campo, arriscou um remate quase do meio da rua! A bola desviou num defesa da Sagrada Família, traindo o guarda-redes e entrando de forma algo fortuita, mas não menos merecida! Era o 3-0, e o Estrasborga mostrava estar com o pé quente. O embalo continuava e o 4-0 surgiria minutos depois, desta vez com João Leitão a tentar a sua sorte de longe. Um remate aparentemente inofensivo surpreendeu o guarda-redes adversário, que não esperava o disparo – a bola ainda tocou na barra antes de entrar, num lance que ilustra bem a confiança que o Estrasborga levava no jogo! Já perto do apito final, a Sagrada Família conseguiu o seu golo de honra por intermédio de Afonso Fernandes, que premiou a entrega da sua equipa e evitou o que seria uma goleada sem resposta.
Com esta vitória, o Estrasborga reforça o seu estatuto de equipa sólida e ofensiva, capaz de resolver jogos com talento e pragmatismo. A Sagrada Família, apesar do esforço, acabou por sair castigada por erros defensivos e pela qualidade técnica do adversário.
por Francisco Garcia