Baile de Munique mesmo na reta final!
A equipa da casa apenas conseguiu alcançar os golos perto do término da partida. De resto, foi um jogo equilibrado de parte a parte.
Soou o apito inicial entre Baile de Munique e Anderleste. Numa fase de começo de partida estava a ser um jogo algo repartido e equilibrado, em que as equipas não corriam grandes riscos. Estava a ser um jogo muito jogado ao nível do meio-campo. Do lado da equipa da casa o principal destaque ia para João Boavida, o avançado estava a tentar interagir com os seus colegas. Do lado contrário, João Durão António estava muito ativo e constantemente a tentar mexer com o jogo. A primeira ocasião pertenceu à equipa visitante, um forte remate de Afonso Salgado que não saiu enquadrado com a baliza. Logo de seguida, foi a vez do próprio João Durão António fazer um forte remate, mas a realidade é que o guardião acabou por defender muito bem a bola. A equipa da casa tentava reagir por via de bolas paradas, e num cruzamento de Bernardo Vale, Pedro Belo cabeceou a bola por cima da baliza. Até fim da primeira parte apenas destacar a boa exibição que Pedro Galvão estava a realizar. O jogo ia para o descanso no nulo.
Iniciou-se a segunda parte e a realidade é que a equipa dos Anderleste continuava a usufruir das melhores ocasiões. Diogo Oliveira fez um forte remate, mas o guardião acabou por defender bem a bola. Logo de seguida, foi a vez do avançado João Durão António fazer um perigoso remate, mas mais uma vez Paulo Ferreira demonstrou estar bem entre os postes. Por via de um canto, Afonso Salgado tentou desviar a bola para a direção da baliza, mas não teve sucesso. O Diogo Oliveira continuava a ser um dos principais destaques da partida. Este estava constantemente a realizar perigosos remates, mas o guardião defendia sempre a bola. A realidade, é que contra a corrente da partida, a equipa dos Baile de Munique chegou ao primeiro golo. João Boavida apareceu em excelente posição e de pé esquerdo fez o 1-0. Mesmo a terminar surgiria o 2-0, num lance caricato. O defesa David Silva aliviou a bola para muito alto, e o guardião que se preparava para agarrar, de forma inacreditável vez com que esta ganhasse efeito e entrasse na sua própria baliza.
por Miguel Faustino