Um golo chegou para dar a vitória ao Pavão FC
Num jogo muito renhido e quente entre o Pavão e o ADCREO, os homens da casa acabaram por sair vitoriosos com um golo de penálti no primeiro tempo.
A turma de manto azul e vermelho entrou por cima no encontro, com algumas ameaças para a baliza adversária. Nos dois lances de perigo flagrante, valeu Pedro Almeida e Diogo Montellano que estiveram imperiais com dois cortes importantes dentro da sua área. Pouco depois, Guilherme Dias arrancou pelo lado direito e ganhou a frente ao defesa visitante que se viu obrigado a derrubar o ala para o parar, mesmo no limite da grande área. O árbitro assinalou grande penalidade e foi Montellano quem assumiu a cobrança com um remate que não deu hipótese ao guardião adversário. Estava assim feito o 1-0! Algum tempo mais tarde, bom lançamento longo de António Bugalho até à área adversária e quem apareceu para finalizar foi PP, mas o central não se conseguiu enquadrar com o alvo e rematou ao lado, para grande choque dos colegas. Pouco depois, novamente perigo para a baliza visitante, mais uma vez na sequência de um lançamento, com a bola a sobrar para Vasco Lopes, que tentou finalizar com um chapéu, mas falhou o alvo por pouco. O ADCREO conseguiu criar perigo em cima do intervalo, quando Diogo Martins recebeu a bola no último terço, cortou para o meio e rematou em arco, mas a bola passou alguns centímetros ao lado do desejado.
Os jovens da casa mantiveram o jogo sob controlo e após uma primeira parte com poucas oportunidades, o segundo tempo manteve o mesmo ritmo e teve ainda menos lances de perigo flagrante. Já com alguns minutos no relógio, o Pavão criou uma excelente ocasião de golo com uma ótima jogada coletiva, a bola chegou a Guilherme Monteiro que tocou para o colega com um toque subtil, mas Bugalho não conseguiu levar a melhor contra Nuno Guedes (estrangeiro) que se saiu na hora certa e negou o golo com uma mancha de categoria. Quem estava a ser verdadeiramente importante para o ADCREO era o seu guardião, Guedes, que tentava desbloquear o ataque com bons passes altos em diagonal que iam sempre parar diretos aos pés dos seus companheiros de equipa, mas pouco ou nada havia a fazer para inverter a situação em que se encontravam, pelo que acabou por não ser possível evitar a vitória pela margem mínima do Pavão.
por Miguel Barrosa