Seguem os Pinos!
Derradeira jornada da taça no grupo D, os Pinos procuravam garantir o apuramento e o primeiro lugar do grupo, enquanto os 100%MZ precisavam desesperadamente de uma vitória para passar.
Equipas conhecidas da liga C1, os Pinos entravam a todo o gás com uma pressão muito alta que provocava erros na defesa dos MZ. Anselmo quase que aproveitava o erro do adversário, para fazer o primeiro da partida, mas não conseguiu bater Lourenço Aguiar. Porém, na sequência do Canto Zé (estrangeiro) dos Pinos, apareceu ao primeiro poste e desviou para o primeiro golo da partida a favor dos Pinos! Podiam ter feito o empate os MZ, Francisco Monteiro teve a oportunidade de finalizar um contra-ataque muito rápido, mas o guarda redes dos Pinos fez uma boa defesa! Depois foram os Pinos que podiam ter feito o segundo, Zanartu deu seguimento a um cruzamento com um cabeceamento que não passou longe da baliza!
Era a vantagem mínima para os Pinos ao intervalo e na segunda parte os MZ vinham com a obrigação de procurar reverter o marcador e bem tentaram.
Equipa foi subindo, mas nunca conseguiram quebrar totalmente a defesa dos Pinos e maior parte das oportunidades surgiam de bolas paradas em que os seus defesas aproveitavam para subir até à área. Guilherme Almeida teve o empate na cabeça, mas a bola a saiu muito perto do poste! Os Pinos tentavam aproveitar o desposicionamento dos defesas com transições rápidas e já na fase final, Zé (estrangeiro) viria a dar mais uma grande contribuição à equipa com um remate fora de área que só acabou no fundo das redes, para desalento dos MZ! Mesmo assim, foram à procura do golo e acabaram por criar mais um par de oportunidades, mas o melhor da noite ainda estava para vir. Recuperação de bola a meio campo, Fernando Cascão conduziu até à entrada da área de onde fez um grande chapéu ao guarda redes! 3-0 final com um golo de muita classe!
Os Pinos terminaram a fase de grupos com um percurso perfeito somando só vitórias e vão moralizados para a próxima fase, já os MZ dizem assim adeus à taça nesta temporada.
por José Rodrigues