Só deu Copos!
Num jogo de pragmatismo extremo, os Coposnhaga aproveitaram os erros do adversário para golear os holandeses! Inho esteve endiabrado.
O jogo começa com os Copos por cima. As primeiras tentativas foram de Nuno Ramos, para boa defesa de Pedrade e de, Francisco Teixeira Duarte para fora! O 1x0 surge numa jogada rápida de contra-ataque: Costa roda sobre um adversário, larga em Inho (estrangeiro) que ao segundo toque finaliza com imensa classe à saída de Pedrade. O 2x0 surge 1 minuto depois, com os papéis invertidos: Inho assiste Costa que à saída de Pedrade executa um chapéu na perfeição! Inho ia fazer mais uma das suas, pega na bola na direita, flete para dentro e disfere o seu habitual remate em arco, ao jeito de Robben. 3x0! Os verdes respondem com uma jogada de ataque: a bola sobra para Pedro Oom que à saída do guarda redes executa o chapéu, contudo Percheiro defende!
O 4x0 surge numa viragem de jogo para a esquerda, Rui chega primeiro a bola que Pedrade e depois de contornar o guarda redes chuta para a baliza deserta! Os holandeses respondem com uma excelente jogada de Pedro que assiste Forjaz. O craque executa o chapéu, contudo a bola vai à barra! Na recarga cabeceia, mas um defesa corta na linha!
Do outro lado, Inho continuava imparável: grande corrida do médio girafa, galga muitos metros a fintar adversários e com a parte de fora do pé finaliza para golo! 5x0. Os holandeses chegaram ao golo de consolação: Forjaz serve Glória na esquerda que de pé esquerdo enfia um bilhete na bola que entra no canto superior direito! Que golaço! Os PSV continuavam com algum azar: boa jogada de ataque, Glória recebe na cara do guarda redes, primeiro Percheiro evita o golo, depois o poste e na recarga Tocas atira por cima! Ricardo (estrangeiro) também ia deixar a sua marca no jogo, bola sacudida do canto e Ricardo de primeira atira uma bomba que só para no fundo das redes.
O jogo terminaria pouco depois com uma vitória justa dos Coposnhaga, construída logo desde cedo! Com esta vitória, a equipa afasta-se cada vez mais dos lugares de despromoção.
por Martim Álvares