RFF segue em frente!
Numa partida a contar para os quartos de final da Liga Allstars Advogados, a RFF recebeu e venceu a CMS por 3-1. A eficácia da equipa da casa fez a diferença, num jogo que ainda esteve empatado a uma bola!
Ainda que estivessem a defrontar o bicampeão em título, a CMS entrou destemida no encontro. Exemplo disso, foi o remate de Tiago Gil, a passar próximo do poste da baliza adversária. Apesar do bom começo, um erro comprometeu tudo. Após um corte defeituoso da defesa da CMS, Miguel Roquette Nascimento aproveitou para rematar de primeira e colocar a sua equipa em vantagem no marcador! A CMS não se deixou ir a baixo e procurou manter os níveis que estava a ter até agora no encontro. Mais tarde, um remate forte de Miguel Almeida Costa obrigou o guarda-redes adversário a uma boa intervenção para fora. Do outro lado, na sequência de um ressalto, a bola sobrou para João Matos Ramos que, em boa posição, não conseguiu dar a melhor direção ao remate.
A segunda parte começou com a RFF por cima, principalmente, pelo inconformado Roquette Nascimento. Depois de um excelente slalom ficou perto de fazer golo, não fosse João Henriques fechar a baliza com uma mancha. Contudo, foi a CMS a empatar o jogo. Após um excelente passe longo, da direita para a esquerda, Tiago Gil recebeu e rematou para restabelecer a igualdade! No entanto, o empate não durou muito: excelente passe a rasgar de Roquette Nascimento para Ricardo Martins que, depois de deixar o guarda-redes no chão, encostou e voltou a colocar a sua equipa na frente do marcador! Logo após o segundo, apareceu o terceiro. Novamente com os dois do costume: passe de Roquette Nascimento para golo de Ricardo Martins. A resposta aos golos surgiu por parte de Miguel Almeida Costa que, depois de um excelente passe longo de Diogo Nabais, fintou o guarda-redes, contudo, no sítio certo, à hora certa, apareceu Luís Almeida Brito a tirar o pão da boca ao avançado da CMS e a manter o resultado no 3-1 final!
Sem surpresa, os favoritos seguem na competição, rumo ao tri-campeonato!
por António Guerreiro