Líderes mantém-se líderes!
O ISCTITTIES voltou a vencer, desta vez a contar para a sétima jornada da Liga C3. A vítima foi o Frankfruta que lutou até ao fim, mas acabou por perder 3-2.
A equipa que ocupa o primeiro lugar da tabela parecia ter chegado para demolir! Logo no primeiro lance perigoso da partida chegou ao golo. João Trabulo apanhava a defesa adversária distraída e rematava para o fundo das redes. De mencionar a assistência de Afonso Mota que era também uma peça importante no resultado de 1-0 que se observava.
Depois de uma boa jogada e remate de Ricardo Praça, os universitários fariam uma falta na sua própria área e ofereciam uma grande penalidade aos seus adversários. O jogador que sofreu a falta chegou-se à frente para converter o castigo máximo. Era o golo de Tiago Sexo, que com muita força punha a bola onde era suposto!
Mesmo a terminar o primeiro tempo, um grande erro do guardião do ISCTITTIES daria vantagem aos alemães. Cruzamento na direita do ataque do Frankfruta a terminar com uma tentativa de agarrar a bola de Pedro Conde que dá autogolo!
Já no segundo tempo o líder da Liga C3 conseguiu chegar mais uma vez ao equilibrar das balanças. Bela bola de Gonçalo Carreiro para a cabeça do estrangeiro Rocha, que finalizada com finesse!
Os universitários aceleravam o jogo pois o empate não servia para o objetivo desta época que é certamente a subida de divisão. Dois empates ao alvo dos seus marcadores dos golos, deixaram o aviso aos seus adversários, que por sua vez quase faziam também uma gracinha. Francisco Pereira rematava de livre direto, muito perto do poste da baliza de Conde.
Para terminar, surgia a segunda grande penalidade da partida que seria batida pelo homem do jogo, João Trabulo. Penalty bem batido, mas ainda desviado pelo guardião alemão. 3-2 e três pontos para o ISCTITTIES.
Os universitários mantêm o primeiro lugar com mais uma vitória importante. Também importante foi o barulho do tambor da sua claque que nunca deixou de apoiar. O Frankfruta está no outro lado da balança com seis derrotas e apenas quatro pontos em oito jogos.
Crónica por Gonçalo Dias
por Henrique Zilhão