Panathimankos conquistam campeonato ao cair do pano!
Na última jornada da Liga C1, os gregos defrontaram o UP FC e conquistaram o título e a promoção inédita para a Liga B num encontro muito complicada em que só conseguiram conquistar a vitória nos minutos finais.
Jogo de derradeira importância para os homens de Frederico Peten, precisavam de uma vitória e de esperar pelo resultado dos rivais os favorecesse para ser campeões. Início de partida a meio gás com os Mankos a tentarem controlar o jogo mas os adversários não lhes iam dando tarefa fácil mostrando que não vieram cumprir calendário. As formações seguiam muito organizadas e as defesas iam-se superiorizando causando a escassez de oportunidades. Umas das melhores oportunidades do primeiro tempo surgiu para os UP! Livre em zona frontal batido por Tomás Castro obrigou Peten a defender para canto.
O resto dos primeiros vinte cinco minutos seguiu sem grande história, os gregos foram tendo mais bola mas sem conseguirem produzir no terceiro setor.
No jogo dos rivais o Sem Pudor ia vencendo, o que significava que os Mankos precisavam da vitória para se sagrar campeões. Os gregos iam insistindo mas uns Up muito coeso iam aguentando as iniciativas adversárias.
Grande ocasião para os visitantes! Worthman recebeu no último setor e passou a Duarte que solto obrigou Peten a uma excelente defesa.
Poucos minutos depois ocasião para o outro lado! Eduardo recebeu no flanco, puxou para o meio e obrigou Manteiga a uma defesa atenta.
Com o relógio a passar os Mankos estavam muito desinspirados e não conseguiam desmontar a organização do UP. Nos últimos minutos quando o título já parecia estar distintamente os gregos saltaram para a frente do marcador e garantiram o tão desejado campeonato nos últimos minutos! Canto de João Nuno para o segundo poste onde apareceu Mingos a mergulhar e a cabecear para o fundo da baliza. Um golo de que certamente não se irá esquecer tão cedo.
A partida acabou por terminar momentos depois e os comandados de Peten festejaram o campeonato com os seus adeptos com grande euforia.
Crónica por João Milheiro
por Henrique Zilhão