Nada melhor do que começar a golear
MLGTS arrasaram UMPC no arranque da primeira fase. Uma vitória sem contestação a penalizar a equipa que jogou quase sempre com menos um.
Desde o início se percebeu que a equipa da MLGTS tinha mais argumentos para ganhar o jogo, por isso ninguém fica surpreendido com a vitória, ainda que os números deixem a impressão de um certo exagero. O jogo ate não começou de ficção a equipa da MLGTS que desperdiçou um penálti a abrir! Adriano Squilacce derrubou Guilherme Henriques dentro da área, mas, na conversão, o guarda-redes redimiu-se e negou o golo ao avançado.
Adriano, guarda-redes da UMPC, continuou com eficácia a adiar o golo do adversário, negando o primeiro a Eduardo, mas nada conseguiu fazer para evitar que Manuel Almeida inaugurasse o marcador! Foi o principio de uma vitória que assumiu contornos de goleada na segunda parte.
Da primeira há a destacar um momento que acabou por ser decisivo no jogo: a saída, por lesão de Manuel Reymão Nogueira! Durante uma considerável parte do jogo, a UMPC ficou apenas jogar com seis elementos, uma vez que não tinham suplentes, o que dificultou (e muito) a estratégia.
Ainda assim, depois de várias ocasiões desperdiçadas pela MLGTS, a diferença ao intervalo era de apenas um golo. Na segunda parte, a maior frescura e qualidade da equipa da MLGTS sobressaiu. Os golos surgiram uns a seguir aos outros a um ritmo frenético! O 2-0 foi apontado por Miguel Nascimento e o terceiro foi da autoria de Tomás Marques que recebeu o passe de Luís Almeida Brito e só teve de enconstar.
O quarto golo foi quase tirado a papel químico do terceiro: assistência de Brito e finalização de Tomás Marques!
Perante a desvantagem cada vez mais pesada, os amarelos tentaram responder quase sempre por João Nuno Camacho, o mais inconformado, mas não conseguiram ser felizes. Aliás, quem teve motivos para festejar foi Miguel Nascimento que apontou o quinto e sexto golos da equipa da MLGTS. O avançado ainda coroou uma fantástica exibição com uma assistência para Guilherme Henriques!
por João Pedro Oca