Baile de Munique soma e segue
Os alemães venceram o sexto jogo consecutivo e aproveitam a escorregadela do ISEG FC para subir ao terceiro lugar do campeonato.
O Baile de Munique começou o jogo ao ataque, com João Matos a dar o primeiro sinal de perigo, rematando do lado direito do seu ataque para uma boa defesa de Vasco. Depois foi Vermelho em grande jogava individual pelo corredor, centrando para Ascenso (estrangeiro) rematar para nova intervenção de Vasco.
Estavam melhor no jogo os alemães e chegaram ao golo pouco depois por Vermelho, que disparou à entrada da área para o fundo das redes. Com 1-0 no marcador, o Baile de Munique controlava melhor o jogo e geria a posse de bola, mostrando-se também muito coeso a defender, liderado pelo seu capitão Rabaça.
Antes do final do primeiro tempo, o Alcácer criou perigo por Carolino, após boa jogada de ataque da sua equipa, disparando de pé esquerda para boa intervenção de Paulo Ferreira. Pouco depois chegou o intervalo, com o Baile a vencer por 1-0 mas a mostrar que podia estar com mais golos de vantagem.
A segunda parte começou com o Alcácer ao ataque. Carradinha teve uma boa oportunidade para empatar num remate de fora da área mas a bola saiu a rasar o poste. O segundo tempo foi mais morno, com o Baile a controlar mas a não acelerar muito o jogo, jogando mais na certa e não arriscando tanto. O Alcácer teve o seu melhor período no jogo, mostrando-se mais confiante e aproveitando algum espaço concedido pelo adversário para tentar chegar ao empate.
Com o Alcácer a subir de rendimento no jogo, o Baile sofreu alguns sustos e isso acordou a equipa, que não demorou a fazer mais um golo: João Matos aproveita uma facilidade defensiva do adversário e remata para o fundo das redes, fazendo o 2-0 e tranquilizando mais a sua equipa.
Até ao final, João Matos ainda teve tempo para bisar no encontro, através de uma grande penalidade, fechando o resultado final em 3-0 a favor do Baile de Munique SAD.
Com esta vitória os alemães sobem ao terceiro lugar da geral e vão na sexta vitória consecutiva.
por Frederico Seruya