3 foi a conta que deus fez!
Jogo referente à liga C1 que terminou com a vitória dos Capões por 3-0. Apesar de uma primeira parte mais apagada dominaram por completo a segunda e marcaram três golos merecidos.
A partida tinha início com o Aston Ilha a dispor de uma grande oportunidade de se adiantar no marcador. Canto rasteiro cobrado por João Silva com Vieira a simular que vai rematar e a deixar para João Pedro que de primeira atira forte para grande defesa do guarda-redes. Grande oportunidade de golo!
Continuavam a carregar bem sobre o adversário e após um ressalto surge Lopes a rematar de primeira com a bola a passar a centímetros do poste. Entrou muito forte na partida a equipa madeirense e momentos depois foi João Pedro com uma grande arrancada pela direita a passar por um defesa e a rematar rasteiro com a bola a embater no poste.
Os Capões estavam com dificuldades e não conseguiam chegar à baliza adversária com perigo. A acabar a primeira parte conseguiram chegar à baliza contrária através de Manuel Almeida com um grande remate fora de área para uma boa defesa a dois tempos do guardião.
Os Capões entravam a todo o gás na segunda parte e inauguravam o marcador. Rodrigo Amaral a arrancar bem pela direita e a cruzar rasteiro ao segundo poste para Manuel Assis que só teve que encostar. Pouco depois é João Moreira a tirar tinta ao ferro na marcação de um livre direto que sai uma autêntica bomba. Por pouco não ampliavam a vantagem!
Nota mais para os Capões que ao contrário do que aconteceu na primeira parte controlavam por completo a segunda e não estavam a dar grandes hipóteses ao Aston Ilha. Naturalmente chegavam ao segundo golo depois de Manuel Almeida ganhar um ressalto passa pelo guarda-redes e finaliza sem problemas.
A partida ia caminhando para o final e os Capões ainda conseguiam marcar mais um golo. Em uma primeira fase Botelho a finalizar para boa mancha do guarda-redes, mas a defesa a ser incompleta e a ir para os pés de Rogério que em um primeiro momento falha e o remate, mas à segunda põem a redondinha lá dentro.
por João Sousa