Champiôn não desarma!
O Champiôn Gasalataray bateu a Equipa de Arbitragem e mantém-se firme na em busca da subida de divisão! O conjunto madeirense viu ainda um dos adversários diretos perder pontos e espera agora mais uma escorregadela nas duas últimas jornadas para poder ascender ao pódio!
O Champiôn Galasataray, ainda envolvido na luta pela subida, entrou ao ataque na partida e só não chegou de imediato ao golo porque João Nuno Andrade, à boca da baliza, se atrapalhou com o esférico e não conseguiu encostar para o fundo das redes. Que perdida! O avançado tentou redimir-se de imediato com uma boa jogada pela esquerda, mas o remate em arco foi travado pelo guardião.
A resposta da Equipa de Arbitragem chegou num lançamento lateral, com Duarte Cordeiro de Sousa a antecipar-se ao primeiro poste e a desviar para a baliza mas Manuel Olim, atento, a defender por reflexos. Duarte que pouco depois viria mesmo a introduzir a bola na baliza… mas na errada. Infelicidade para o jogador que, após cruzamento/remate de Edgar, tentou o corte mas acabou por trair o seu próprio guarda-redes!
Os madeirenses galvanizaram-se e antes do intervalo ainda chegaram aquele que viria a ser o resultado final. Manuel Olim amarrou o esférico e de imediato lançou Edgar nas costas da defesa, com o médio a rematar de primeira para o fundo das redes e a levar a sua equipa com uma vantagem mais confortável para o segundo tempo!
Segunda parte essa que podia ter começado da melhor forma para o Champiôn, mas Tomás viu o seu golo ser anulado por posição irregular aquando de uma recarga certeira.
Os amarelos tinham que reagir e foram aos poucos chegando-se mais à frente. Primeiro foi Duarte a obrigar Olim a uma defesa apertada com o pé e pouco depois esteve mesmo à vista o golo, com Ricardo Vallejo, num livre muito bem cobrado do meio da rua, a acertar em cheio no ferro!
Do outro lado João Nuno ainda voltou a dispor de uma excelente ocasião para inscrever o seu nome na lista de marcadores, mas o resultado não voltaria a sofrer alterações até ao final.
por Gonçalo Custódio