River batidos por um FDL pragmático na frente!
Após um início mais forte dos River, os FDL mostraram-se compactos e solidários para dar a volta ao marcador e ficar com os 3 pontos.
Os River Plata o Plomo entraram melhor do que os adversários e rapidamente se adiantaram no marcador. Benjamim recebe na direita e dribla sobre um adversário e atira uma bola colocada a que o guardião dos FDL não conseguiu chegar. O um zero espelhava o ascendente da formação do River.
Vaz estava numa noite inspirada e rapidamente os FDL assumiram o jogo e carregaram na procura do empate. Após um cruzamento atrasado vindo do flanco direito e feito por Pombo, foi Pedro Rosa quem na área bateu Barbosa e restabeleceu o empate.
O jogo ficou vivo com o empate, com ataques perigosos de parte a parte. Um jogo muito intenso e disputado com oportunidades de golo. E tal assim era que Pombo voltou a tirar uma assistência da cartola e deixou Subtil cabeacear num chapeu perfeito ao guardião dos River que via a sua equipa sofrer a reviravolta. A partida chegava ao intervalo com a promessa de uma segunda parte igualmente promissora.
No segundo tempo, os allumni de Direito entraram com muita intensidade e por pouco não conseguiram ampliar a vantagem. Valeu um corte providencial de Mayer (estrangeiro).
O River viu ainda o guardião adversário a parar uma bomba de Mayer e a bola veio para Arruda que falhou a bola e com isso a possibilidade de empatar. Um contra golpe do FDL, iniciado pelo corte de Nabais e concluído por Pintas esbarrou numa enorme mancha de Barbosa, que mantinha os River na luta pelo empate. E foi após uma desatenção de Guilherme que atrasou mal para Barbosa, que surgiu o 3-1. Vaz (estrangeiro), muito atento ganhou a bola e encostou num golo fácil que dava aos FDL alguma segurança.
O jogo subiu ainda mais de intensidade e foi num contra-ataque que os River chegaram ao 2-3, por Mayer. Antes do fim, os River ficaram a pedir penalti, mas o árbitro nada assinalou. O jogo foi muito bom de se assistir, e os FDL aproximam-se na tabela dos adversários desta noite.
por José Miranda