Equilíbrio tendeu para o lado inglês.
Vitória dos ingleses do Manchester Titty por duas bolas a zero (0 x 2) sobre a Água Suja a contar para a Liga B1. O encontro fica marcado pelo forte equilíbrio entre as duas equipas.
Entrou adormecida a formação da Água Suja e a primeira oportunidade a pertencer ao Manchester. Luís Teixeira viu que o guardião estava adiantado tentou um chapéu mas Ricardo Estevens a fazer a primeira e grande defesa da noite, percebendo o que o avançado iria fazer. Depois de Ricardo ter brilhado, os ingleses queriam responder na mesma moeda. Santiago Ferreira ficou muito perto de fazer o golo da noite. Atrás do meio campo, tentou surpreender o guardião e rematou, mas a bola foi embater com grande estrondo na barra. Teria sido um golo para mais tarde relembrar. Do outro lado, o primeiro a criar perigo foi Sebastião Castela. O avançado, depois de receber um passe teleguiado de João Esteves, rematou muito forte para a defesa de Francisco Rocha que com a ponta dos dedos evitou o pior. Pouco tempo depois surgiu mais uma oportunidade para a Água Suja. Depois de receber um grande cruzamento, João Gonçalves, tentou cabecear mas a bola a passar a centímetros do poste. Final do primeiro tempo com um (0 x 0) no marcador.
No início da segunda metade, o jogo continuava muito tático com nenhuma das equipas a querer arriscar muito. A Água Suja, percebendo que de bola corrida iria ser difícil chegar ao golo, tentaram de bola parada. Por duas vezes, Sebastião Castela, teve boas oportunidades para alterar o marcador mas sem conseguir faze-lo. Falta de alguma sorte para o avançado. A meio da segunda parte, foi inaugurado o marcador. Henrique Vaz bateu o canto ao primeiro poste e Santiago Ferreira que apareceu isolado a fuzilar para dentro da baliza. Não havia nada que o guardião pudesse fazer. Com o golo sofrido, a motivação da Água Suja caiu por terra e acabaram por sofrer mais um golo no final na partida. Manuel Branco, deu tudo o que tinha, deixou a defesa para trás, viu o guardião adiantado e de cabeça fez um chapéu perfeito. Um golo muito festejado por todos os colegas que viam assim os 3 pontos de forma mais limpa.
A partir do segundo golo, os jogadores conformaram-se com o resultado e nada se alterou até ao apito final.
por Pedro Ribeiro