Jogo

Liga A2, 2025-06-25 às 22:00 @ Inatel

Nota do árbitro: 1

Fiambres do Oeste vs Liverpinos

Fiambres do Oeste vencem em jogo disputado

Num jogo onde os Fiambres do Oeste começaram em desvantagem, a equipa demonstrou grande capacidade de reação, virou o resultado e conquistou uma vitória sólida por 3-1, com Diogo Carvalha a selar o triunfo com um golaço.

A primeira ocasião foi para os Fiambres, com Edward Heal a rematar forte e cruzado, mas a bola saiu desenquadrada. A resposta do Liverpinos foi imediata: após um cruzamento na perfeição, José Nascimento apareceu dentro da área e, com um cabeceamento subtil, desviou do guarda-redes e abriu o marcador! 0-1!Os Fiambres reagiram com Daniel Francisco, que recuperou no terço defensivo adversário, passou pelo marcador direto e tentou o remate, mas o mesmo saiu prensado e fácil para o guarda-redes. Pouco depois, a insistência foi premiada com um cruzamento que tenso sofreu um desvio infeliz na defesa do Liverpinos, traindo o guarda-redes, e Daniel Francisco, bem colocado no segundo poste, empurrou para o empate! 1-1!Ainda antes do intervalo, Diogo Ferreira teve uma boa oportunidade dentro da área, mas rematou desenquadrado.

No segundo tempo, os Fiambres quase passaram para a frente num lance isolado de Tiago Nascimento, mas o avançado exagerou na colocação e o remate saiu largo. Pouco depois, Tiago redimiu-se, num cruzamento tenso, apareceu no sítio certo para finalizar com classe entre as pernas do guarda-redes! 2-1! A equipa dos Fiambres não tirou o pé do acelerador e logo a seguir foi a vez de Diogo Carvalha brilhar recebeu um excelente passe, dominou com a bola a saltitar e rematou forte de pé esquerdo para o fundo das redes, selando o resultado final! 3-1!

Os Fiambres do Oeste deram boa resposta ao golo sofrido cedo e mostraram grande eficácia ofensiva, principalmente na segunda parte, quando aproveitaram as fragilidades defensivas do Liverpinos. O Liverpinos, apesar de ter começado bem, acabou por perder intensidade e não conseguiu reagir depois de sofrer o segundo golo.

 

 

por Pedro Chantre