ATP vence, e convence!
Os tenistas conseguiram a terceira vitória da época depois de baterem The Hammers por 3-1. O jogo foi disputado, mas sempre com ascendente dos amarelos, que ocupam agora a 2ª posição da Divisão Allstars.
O jogo iniciou-se sem muitos momentos de perigo, uma vez que a disputa no meio-campo e a organização defensiva de ambas as partes mantinham as balizas fechadas a sete chaves. A primeira ameaça chegou para os da casa: contra-ataque da direita conduzido por Peu que centrou para o segundo poste; apareceu Pragana a finalizar, mas o remate do avançado saiu ao lado. Tendo criado perigo com essa receita, os tenistas voltaram a tentar nos mesmos moldes, e conseguiram mesmo o primeiro da noite: Morgado rececionou na banda direita e cruzou para o interior da área; a corresponder apareceu Manuel André que, depois de “matar” a redondinha no peito, desviou com a parte exterior do pé direito para o poste esquerdo da baliza inglesa. 1-0! A fechar a primeira parte, os Hammers finalmente criaram real perigo: combinação de Dinis com Justo com o avançado a fletir para dentro vindo da esquerda e a rematar de pé direito em arco para o poste mais distante; o esférico, porém, saiu ao lado da baliza à guarda de Diogo Guerreiro. O intervalo chegou com sinal de mais para os visitados, que partiam para o segundo tempo em vantagem mínima.
A abrir a segunda parte, lance de grande confusão na área amarela que podia ter resultado no empate: Minorca tentou aproveitar uma carambola para desviar já em cima da linha de golo, mas acabou por acertar em Gonzalez que foi mais rápido a afastar o perigo. O ATP foi clínico, e ampliou a vantagem no quarto de hora final: canto batido na direita por Manuel André, com Peu a saltar no coração da área inglesa para cabecear para o meio da baliza e fazer, assim, o 2-0! Só que, no lance seguinte, os Hammers voltaram a repor a vantagem mínima: espetacular lance individual de Justo que, depois de tirar dois adversários pelo meio, rematou de pé esquerdo rente à relva e junto ao poste esquerdo da baliza dos tenistas! Era o 2-1 e havia esperança! Ainda assim, os da casa não se deixaram afetar pelo golo forasteiro, e souberam manter a toada da partida a seu favor. Como tal, num contra-ataque pleno de oportunidade, Gonzalez aproveitou um corte incompleto e, com o keeper adiantado, fez um bonito chapéu para o golo da tranquilidade! 3-1. Não houve tempo para mais, e o apito final consagrou mais uma vitória sólida dos tenistas!
por Tiago Sequeira