Anonymous afundam Real Madeira
Os Anonymous derrotaram um muito desfalcado Real Madeira e agudizaram a crise de resultados dos madeirenses.
O jogo começou com os Anonymous ao ataque e a inaugurarem o marcador cedo. Tita (estrangeiro) aproveitou um lance muito confuso na área madeirense para rematar de pronto para o fundo das redes, fazendo o 1-0. Pouco depois foi Moita a disparar no lado esquerdo do seu ataque para uma boa defesa de João.
O primeiro lance de perigo do Real Madeira nasceu dos pés de Manica, com o médio a centrar e André (estrangeiro) a rematar com a bola a passar muito perto do poste da baliza adversária. Pouco depois, André (estrangeiro) novamente em evidência após centro da direita, mas o cabeceamento do madeirense passou ao lado poste.
Na resposta, grande jogada do ataque dos Anonymous, com Moita a “picar” a bola à futsal e Coimbra a rematar com a bola no ar para uma grande parada de João. Pouco depois os Anonymous quase marcavam, quando Coimbra fugiu pela esquerda e centrou atrasado, onde apareceu Moita a disparar para boa intervenção de João. Mas à terceira foi mesmo de vez. Moita em grande passe para Barreto, que rematou cruzado sem hipótese para João. O 2-0 manteve-se até ao final do primeiro tempo, com os Anonymous a mostrarem-se mais eficazes e o Real Madeira a acusar as muitas ausências na sua equipa.
A segunda parte começou com um grande lance para o Real Madeira, com Ramos a rematar para boa defesa de Rocha e na recarga Coelho, com tudo para fazer o golo, não conseguiu marcar. Minutos mais tarde, nova jogada perigosa para os madeirenses, com Titi a lançar longo e João Nuno (estrangeiro) a cabecear e a ver a bola passar muito perto do poste. A seguir foi Titi com um centro-remate a colocar em sentido a defensiva dos Anonymous, mas os madeirenses continuavam sem conseguir marcar. Até que apareceu João Nuno (estrangeiro) a dar esperança aos insulares, após canto superiormente cobrado por Manica, cabeceando sem hipóteses e reduzindo para 2-1.
Mas os Anonymous acordaram com o golo sofrido e mal deixaram o Real Madeira sonhar, marcando novamente. Moita, num fantástico remate de meia distância, voltou a colocar diferença de dois golos no resultado. Na resposta, Manica enviou a bola à barra num livre muito bem batido. Não foi à primeira, foi à segunda. O médio madeirense voltou a dispor de um livre direto e desta vez fez a rede balançar, sem hipótese para Rocha.
Ganhavam alento os comandados de Manica mas os Anonymous estavam muito eficazes e minutos depois voltaram a marcar: jogada pela direita e Coimbra faturou o quarto da noite para a sua equipa, fechando as contas em 4-2.
por Frederico Seruya