Justiça chegou no final
Gonçalo Lopes empatou um jogo que nenhuma equipa merecia perder. Jogo vivo, com bons golos e outros tantos por marcar.
Os Black Devils tinham uma jogada preparada para este jogo e a equipa mostrou que tinha a lição bem estudada. Poucos minutos passavam desde o apito inicial, quando Bruno Coelho, ao primeiro poste desviou a bola que vinha de um lançamento lateral. Durante o jogo, o filme repetiu-se algumas vezes.
Logo após o 1-0, Miguel Marques obrigou Nuno Guedes a aplicar-se para negar mais um golo e só depois é que o Metz Lá Dentro mostrou outra cara no encontro. João Magalhães dispôs de uma dulpa oportunidade para empatar, mas Francisco Vasconcelos levou a melhor em ambas ocasiões com ‘paradas’ de alto nível. Enorme foi também. logo depois, a jogada de Gustavo Ramalho, que tirou um adversário do caminho com uma simulação e atirou com violência ao poste. Merecia golo…
Já na segunda parte, os Black Devils voltaram a colocar em ação a jogada de laboratório que tinha funcionado no lance do primeiro golo, mas, desta vez, Ramalho negou o golo mesmo em cima da linha, após remate de Miguel Caetano. Logo depois, o Metz chegou ao empate porFrancisco Marques, que desviou, de cabeça, a bola para a baliza, em resposta ao canto cobrado por Manuel Ribeiro.
Com o jogo empatado, o Metz foi a equipa que carregou mais à procura dos três pontos, mas foram os Black Devils que acabaram por recuperar a vantagem. André Teles apanhou uma bola perdida no ar, segurou-a com classe e fuzilou Nuno Guedes. Que golaço!
Os Black Devils já estavam a pensar na vitória quando Gonçalo Lopes apareceu em antecipação ao guarda-redes a fez o 2-2. No fundo, GP colocou alguma justiça num encontro que nem uma equipa nem outra mereciam perder.
por João Pedro Oca