Triunfo ao cair do pano!
Num jogo muito equilibrado mas escasso em oportunidades de golo, o Jardim do Éder chegou à vitória no último lance da partida, aproximando-se assim dos lugares de subida!
O primeiro sinal foi dado pelos Flamingos, com Diego Sousa a aparecer pela direita e a rematar cruzado para defesa com a perna de André Ilharco.
O jogo estava muito batalhado a meio-campo, com as equipas a estudarem-se mutuamente e com algumas dificuldades para criar perigo. O Jardim do Éder procurava obter as dinâmicas pretendidas pelo seu treinador mas voltaram a ser os encarnados a ficar perto de marcar. Lançamento lateral para a área, com Bonne (estrangeiro) a cabecear na direção da própria baliza, valeu Nobre Guedes (estrangeiro) a impedir que esta levasse o caminho do fundo das redes!
Chegava o intervalo, com as equipas a terem claramente que rever estratégias para desatar o nó na partida.
A abrir a segunda parte, primeiro frisson na defesa dos Flamingos. Remate de Vilarinho que parecia fácil para António Perdigão (estrangeiro) mas este a largar a bola, que acabou por caprichosamente bater no poste.
Os Flamingos ainda dispuseram de uma boa situação na área contrária, mas acabou por ser o Jardim do Éder a inaugurar o marcador. Bonne ganhou espaço na meia esquerda e disparou rasteiro e cruzado fora do alcance do redes! Minutos depois Miguel Rodrigues surgiu isolado pela esquerda, mas Perdigão com uma boa mancha evitou o 0x2!
No entanto conseguiram reagir os Flamingos e chegaram à igualdade por intermédio de Mário, que após um cruzamento da direita aproveitou o ressalto para a entrada da área para repor a igualdade!
Ambas as equipas procuravam a vitória nesta fase, vitória essa que acabou por cair para o lado do Jardim do Éder em cima do apito final. Bonne isolou Vasco pela direita, este tentou um chapéu que seria um grande golo mas o redes conseguiu defender com uma palmada e, na insistência, após muita cerimónia da defesa encarnada, Manuel Santos acabou por introduzir a bola na baliza e dar os 3 pontos à sua equipa!
por Gonçalo Custódio