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Jogo

Liga B2, 2018-05-14 às 23:00 @ Inatel

Nota do árbitro: 5

2 - 1

100000

MVP: Francisco Teves

Socceroos All United vs Shakhtar Durex

Socceroos continuam na luta!

Num jogo quente, com oportunidades para lado a lado, os Socceroos levaram a melhor e seguem em perseguição do primeiro lugar!

O primeiro lance digno de registo da noite pertenceu a Morgadinho que, de meia distância, tentou a sorte mas falhou o alvo por pouco. Do outro lado, Dinis com um lance semelhante a atirar de longe mas que teve o mesmo desfecho. Pouco depois, grande jogada de Teves que, após trocar as voltas ao seu adversário, flete para o meio e solta no momento certo para Tiago Pereira que atirou a milímetros do alvo! O primeiro golo da noite surgiu de uma jogada espetacular de futebol. Manel Costa, Dinis e Tiago a combinarem na perfeição com este último a finalizar! O Shakhtar, sempre muito consistente no seu jogo, acabaria por chegar à igualdade com Cunha a fazer um passe picado para o capitão Guerreiro que fez um golo de ângulo difícil! A igualdade não ia durar muito tempo pois após uma desatenção da defensiva ucraniana, Dinis recuperou a bola e, já isolado, não desperdiçou! Antes do intervalo, tempo ainda para uma bola no ferro dos socceroos após pontapé de canto!

O segundo tempo foi jogado a um ritmo elevadíssimo, com uma grande entrega de parte a parte e os lances a serem jogados como se fossem os últimos. O jogo tornou-se mais tático, com o Shakhtar a tentar chegar de novo à igualdade e os australianos a gerirem o jogo, manter a bola o máximo possível longe da sua área e a explorarem os espaços para aproveitar o contra-ataque e foi assim que quase chegavam ao terceiro: grande passe a rasgar de Tiago que isola Teves com este a picar por cima do guarda redes mas o chapéu acabou por sair curto! Apesar das tentativas ucranianas, o resultado iria-se fixar mesmo no 2-1: com um jogo tão bem disputado, é pena que tenha sido decidido num lance de alguma infelicidade mas a verdade é que, a este nível, os jogos são decididos no detalhe!

por Afonso Barroso