Luta pela subida mantém-se!
Apesar de um início dominador e de dois grandes golos, os Anonymous acabaram por ter grandes dificuldades por levar de vencida o Baile que ameaçou, até ao apito final, o empate. Os três pontos contudo acabaram mesmo por serem conquistados e assim a luta pela subida mantém-se.
O jogo começou practicamente com o golo anónimo, e que golo! Coimbra com um passe espectacular isolou Duarte que, à saída do guardião dos postes, tocou atrasado para Moita encostar! Que jogada.
Passado um período muito disputado mas com os anônimos sempre mais perigosos, embora sem que tenham conseguido alvejar a baliza adversária, chegou o segundo golo, novamente após grande jogada! Num livre directo, Moita simulou o remate e passou pela bola, Afonso simulou também ele o remate mas acabou por lançar o avançado que foi à linha de fundo e cruzou para o desvio de Rafa à boca da baliza! Laboratório anónimo a funcionar!
Mas os alemães, ainda antes do intervalo, reduziram! Eiró pressionou alto, recuperou a bola e serviu Falcão que só teve de encostar.
A segunda parte pautou-se por um muito maior equilíbrio entre ambas as equipas. O jogo passou a ser de muita disputa a meio campo e só de bola parada as equipas conseguiam criar perigo. Os primeiros a assustar foram os Anonymous. De livre directo, Duarte obrigou Lourenço a um voo enorme. Na resposta, após pontapé de baliza de Lourenço, Eiró, na área adversária, amorteceu para Martim que rematou de primeira em cheio no poste com Rocha batido! Que golo teria sido!
Aos poucos, os alemães colocaram-se se por cima. Com um meio-campo mais intenso, começaram a ganhar a maior parte das disputas e começaram a surgir na área adversária com regularidade. Contudo, a pontaria não era a melhor, acabando por nunca colocar Rocha em trabalhos.
No lado contrário, os Anonymous aproximavam-se menos vezes da baliza mas até ao apito final foram quem ficou mais perto do golo. Duarte em jogada individual obrigou Lourenço a uma grande defesa e Féria, numa bomba à entrada da área, acertou em cheio no ferro!
Crónica de João Lopes Pereira
por Organização Allstars