Empate a zeros no CIF.
Jogo que defrontava duas equipas conhecidas pela grande segurança defensiva que demonstram, não foi além de um empate a zeros para ambos os lados, sendo o resultado o mais justo.
Soava o apito inicial, e as oportunidades de perigo tardavam em aparecer, com ambas as equipas a discutirem muito o jogo a meio-campo, e ambas a não terem muita baliza. A primeira aparição surgiria já a meio do primeiro tempo, através de um canto efectuado no lado esquerdo, e Joaquim Quintela a aparecer ao segundo poste, e a cabecear, mas a bola a não sair enquadrada com à baliza. O ATP responderia e Miguel Gonzalez a aparecer no cara a cara com o guarda-redes, mas a não conseguir finalizar a jogada da melhor maneira. O ATP tentava nesta fase criar mais perigo, e criaria uma oportunidade de luxo para inaugurar o marcador! Diogo Morgado a rematar forte e rasteiro, mas o guardião a esticar-se todo e a defender, e na recarga aparecer Pedro Galvão e a rematar, mas Toli a fazer mais uma enorme defesa! Que sequência do guarda-redes! A verdade é que o ATP estava muito perigoso nesta fase, e criaria nova oportunidade através de um belo remate Luís Faria, mas o guardião a demonstrar ótimos reflexos e a defender mais uma vez.
Começava a segunda parte, e a primeira oportunidade de perigo seria para o Jardim do Éder através de um belo remate de João Santos Alves (Estrangeiro) de bem longe, mas Bruno Branco a demonstrar segurança e a defender. O ATP procurava responder, e após lançamento lateral, Pedro Carvalho “Peu” a cabecear, mas Toli a esticar-se todo e a fazer uma enorme defesa! O ATP estava por cima do jogo nesta fase do encontro, e continuava a criar perigo através de múltiplos cruzamentos, mas sem sucesso. Mesmo antes do apito final, surgia uma grande bola a rasgar a defesa dos ATP, e Joaquim Quintela a aparecer no cara a cara com o guarda-redes e a rematar cruzado, mas Bruno Branco a corresponder com uma enorme defesa, e a fechar completamente a sua baliza! O jogo terminava, com um 0-0, e ambas as equipas a levarem um ponto para casa.
por Diogo Lourenço