Vitória categórica
A equipa dos Baile de Munique recebeu e bateu por 3-0 o Nantes Chateies. A equipa da casa demonstrou toda a sua experiência e fez valer novas caras para alcançar os 3 primeiros pontos da época.
A equipa da casa entrou no jogo a todo o gás e a procurar intensamente o golo. Afonso Ahmad atirou rasteiro e sem perigo para a baliza adversária. Pouco tempo tinha passado quando Afonso Jesus bateu o canto na perfeição para Rui Serrão finalizar de cabeça e inaugurar o marcador em grande estilo. A equipa da casa mantinha-se pressionante e Afonso Marques, depois de uma recuperação em zona alta atirou à barra com estrondo num belo remate acrobático. A resposta da formação do Nantes veio dos pés de Simão Moita que rematou para defesa de Paulo Ferreira. Algum tempo se passou sem ameaças de parte a parte. Já a chegar ao intervalo, Bernardo Varela recuperou a bola em zona adiantada e rematou rasteiro para o 2-0, com o guarda-redes a ficar muito mal na fotografia.
A segunda parte trouxe uma equipa do Nantes mais atrevida e quase a chegar ao golo, no entanto David Silva cortou a bola em cima da linha de golo. A equipa do Nantes estava bem no jogo, mas acaba por ceder algum espaço em profundidade e que era vital para os homens da casa. Em contra-ataque Martim Malato apareceu isolado e ameaçou a baliza adversária. No seguimento do lance e num canto ensaiado, Bernardo Varela atirou para a defesa do guarda-redes que defendeu para a frente, permitindo assim a recarga a Martim Malato, que não perdoou e fez o 3-0. A equipa do Nantes procurou intensamente o golo, Guilherme Cadete e João Batalheiro a ameaçar a baliza de Paulo Ferreira. Com o jogo partido acabavam por surgiu oportunidades de parte a parte. Primeiro foi Afonso Jesus que com espaço rematou colocado ao poste. Depois foi João Sousa a cabecear para defesa de Paulo Ferreira. O apito final chegava com o 3-0 no marcador.
A equipa do Baile alcança desta forma os 3 primeiros pontos esta época. Será que é este ano que a formação alemã alcança a tão desejada subida de divisão?
Crónica por Manuel Correia
por Henrique Zilhão